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Oficina de startups

Escola Acelera promove palestra e dinâmica com alunos do Ensino Médio

Recife, 23 de setembro de 2019 – As duas turmas do 2º ano do Ensino Médio participaram na última sexta (20) de uma oficina de empreendedorismo e criação de startups promovida pelo psicólogo e pedagogo Hugo Anselmo e pela engenheira civil Ana Uriarte, proprietário e professora, respectivamente, da Escola Acerela de Empreendedorismo. O convite para o bate-papo com os alunos do CFC partiu do professor de sociologia do colégio Daniel Martins. “Este semestre estamos trabalhando todas as etapas do processo de produção, desde a era primitiva até os dias de hoje, e nada é mais atual do que desafiá-los nessas duas áreas de mercado que são o empreendedorismo e a tecnologia”, justifica Martins.

E foi justamente a palavra “desafio” que foi posta em prática na dinâmica em sala de aula. Depois de uma palestra sobre inovação, criação, tecnologia, automação e empreendedorismo, a equipe da Escola Acelera dividiu a turma em seis grupos e deu a cada um a tarefa de, em 30 minutos, criar nome, marca, demonstrar e apresentar o diferencial de uma empresa de inovação e tecnologia com grande potencial de crescimento. “Nosso objetivo é desenvolver nos alunos as habilidades para o século XXI, porque o profissional do futuro tem que estar preparado para tais habilidades, como empreendedorismo e automação, por exemplo”, explica Ana Uriarte.

Dos grupos saíram ideias de startups variadas: rotas rápidas e seguras de mobilidade no trânsito das grandes cidades; aplicativo para o desenvolvimento de startups com passo a passo que vai do planejamento até as possibilidades de investimento financeiro; acesso de wifi gratuito em ruas, parques, praças e locais públicos; aplicativo para leitura de livros diversos, tanto didáticos quanto não didáticos; startup para compra e venda de roupas usadas; e um aplicativo que promete acabar com as salas físicas de cinema. “As pessoas vão poder assistir filmes em casa acessando a internet das coisas. Até as estreias poderão ser vistas”, informa Isabel Monteiro, aluna do 2º ano B.

Ela diz ainda que o áudio e a luz ambiente também serão ajustados pelo aplicativo e, que, para cada filme exibido, uma árvore será plantada. “Queremos impactar não somente a indústria do cinema, que é muito rica, mas também a consciência ambiental, fazendo com que o mercado invista na natureza”, prevê.

Preocupada com o futuro que aguarda a geração dela no mercado de trabalho, a jovem de apenas 16 anos disse achar importante esse tipo de dinâmica na escola. “Precisamos estudar não apenas matemática, português e geografia, mas sim as matérias para a vida. Isso que está acontecendo aqui no colégio é importante porque nos dá um choque de realidade”, atesta, e finalizada dizendo que “a minha geração precisa se preparar para se destacar no futuro”.


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