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Do CFC, onde tudo começou, para o pódio das engenharias da UFPE

Aluno durante 17 anos, João Chacon se despede do colégio

João Marcos Oliveira de Senna Caate Chacon, 18, tinha apenas um ano quando os pais, o administrador de empresas Marcos Chacon, e a mãe, a analista de sistemas Karla Senna Chacon, decidiram matriculá-lo no Colégio Fazer Crescer. Foram 17 anos de uma parceria entre a família e o colégio que Marcos julgou ser fundamental para o crescimento do filho. “Ao deixarmos João no CFC pela primeira vez, tínhamos a certeza e a tranquilidade de que os ensinamentos transmitidos no nosso lar estariam sendo replicados no ambiente escolar, principalmente em relação aos valores e ao respeito ao próximo”, relembra. Outro aspecto importante que o pai destaca é o alto nível da qualidade do ensino no colégio. “Juntamente com a dedicação do nosso filho e a bondade de Deus, os resultados hoje alcançados foram excelentes! Por isso, nosso eterno agradecimento a todos que fazem o CFC”.

Karla, mãe de João, lembra o desafio para encontrar uma escola onde matricular o primeiro filho do casal. “Enfrentarmos muitas situações desconhecidas, mas o nosso coração estava cheio de amor e de zelo, por isso escolhemos o CFC para nos acompanhar nessa caminhada. Deixar nosso filho em um colégio onde todos o conheciam pelo nome, nos deu segurança”. Ela lembra que a cada avanço do filho era uma alegria! “Tudo era acompanhado de perto. As primeiras palavras escritas e lidas nos trouxeram encantamento. Foi aí que conhecemos um pouco mais sobre o método construtivista. A confiança na coordenação e nos professores foi essencial nesse momento”, ressalta.


Karla conta que, quando o ensino Médio chegou para João, o colégio já tinha resultados bem consolidados nos vestibulares. Entretanto, outros desafios surgiram nessa nova fase da vida do filho. “O vestibular seriado e o Enem eram totalmente desconhecidos para nós, pais e filho. João não se interessava pelos cursos da Universidade de Pernambuco (UPE), mas nós, no dever de pais, insistimos para que ele fizesse o seriado”, explica. Nos 1° e 2° anos, ele se dedicou aos conteúdos pedagógicos do colégio e, em paralelo, deu atenção extra à disciplina de redação. “Apesar do desinteresse inicial nos cursos da UPE, ele teve êxito nos seriados”, avalia a mãe. “É incontestável que o CFC constrói uma base sólida em raciocínio lógico e em matemática”.

Karla conta que nessa época, justamente estimulado pelo bom desempenho nos testes do seriado, João procurou a coordenação do colégio com o objetivo de participar das Olimpíadas de Matemática, e contou com o apoio do professor Felipe Borba. “De lá para cá, o CFC vem participando ativamente das olimpíadas e o nosso segundo filho, Tiago, também já faz parte da equipe do CFC que disputa a olimpíada”, diz ela.

Em 2018, João e Tiago conquistaram, respectivamente, a medalha de bronze e a menção honrosa na competição. Em consequência desse resultado, João foi convidado para participar da 14° edição do Programa de Iniciação Científica da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Privadas, que terá início este ano, em plataforma online. O Programa de Iniciação Científica foi criado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) com o objetivo de despertar nos jovens o prazer pelo estudo da ciência e motivá-los na escolha profissional por carreiras científicas e tecnológicas.

Outra possibilidade que surgiu com o resultado das Olimpíadas de Matemática foi o fato de a UNICAMP, a Universidade Estadual de Campinas (SP), disponibilizar 90 vagas, sem vestibular, para medalhistas. “Agradecemos imensamente a Deus e ao CFC por todo o trajeto percorrido por nosso filho.

Entendemos que a caminhada tem mais valor do que as metas atingidas. Agora, uma nova estrada começa a ser pavimentada. Com toda certeza, o CFC deixou sua marca na vida de João. A saudade e as lembranças de todos do colégio estarão por onde ele andar”, finaliza Karla.



João afirma que durante todo o tempo em que estudou no CFC aprendeu dos conhecimentos mais básicos aos mais complexos como ler e escrever funções trigonométricas, por exemplo. Além disso, diz que no CFC aprendeu a conviver e a se relacionar com todos em volta, criou laços fortes com colegas e professores; laços esses que, segundo ele, o ajudaram nos momentos difíceis e o alegraram nos momentos felizes. “Desde criança, eu gostava de desafios, quebrava a cabeça para resolver as coisas e até hoje sou assim. Durante esses anos no colégio, meus professores ajudaram no meu desenvolvimento”, atesta.

Para ele, professores como Mauro Alexandre, de química; e Peterson Silva e Felipe Borba, de matemática, foram os responsáveis pela paixão pelas ciências exatas. “Eles foram de grande influência na escolha do meu curso de engenharia. Dessa forma, posso afirmar que o Colégio Fazer Crescer foi um participante ativo na minha educação, não só na parte acadêmica, como também no comportamento diante das relações interpessoais e com a natureza”.

João vai além quando diz que o colégio esteve presente na construção do jovem que ele é hoje. “Sinto-me preparado para entrar na universidade e já vislumbro o profissional que serei no futuro, graças aos ensinamentos que eu tive no CFC”. Ele agradece especialmente à coordenadora do ensino Médio e “amiga” Amenaide Pessôa, e à psicóloga Leandra Gueiros. “Elas acompanham de perto todos os alunos, estão sempre disponíveis para orientar e tratar das dúvidas que surgem sobre nossa aptidão profissional”, recorda.

E ele avança na extensa lista de gratidão. “Não poderia deixar de agradecer ao querido professor de Inglês, Kerley Muniz, que sempre usava as aulas para ensinar não só inglês, mas métodos de estudo, além de como se preparar para a vida profissional. Hoje, ele não é para mim apenas um professor, é amigo e mentor”, destaca. Vale ressaltar que João Chacon obteve a primeira colocação no curso de engenharia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).


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